Áreas continentais
Fig. 2 – Corte
através de uma área continental
§
Escudos: rochas que afloram; formam os núcleos dos continentes.
§ Plataformas estáveis: zonas de escudos que não afloram porque
estão cobertos de sedimentos.
§ Cinturas orogénicas recentes: cadeias resultantes de colisões entre
continente-continente ou placa oceânica-continente.
Fundos
oceânicos
Fig.
3 – Estrutura dos fundos
oceânicos
Domínio
continental
§ Plataforma continental: faz parte da crosta continental e prolonga
o continente sob o mar.
§ Talude continental: limite da parte imersa do domínio
continental; tem declive acentuado.
§ Planícies abissais: de profundidade compreendida entre 2500 e
6000m. Por vezes podem existir fossas.
§ Dorsais: situam-se na parte média ou bordas
oceânicas. Contêm um vale central – rifte.
Métodos para o estudo
do interior da geosfera
Métodos directos
§
Observação e estudo directo da superfície
visível
§
Exploração de jazigos minerais efectuada
em minas e escavações
§
Sondagens
Métodos indirectos
§ Planetologia e astrogeologia: as técnicas aplicadas no estudo de outros
planetas do sistema solar podem ser usadas no estudo da Terra.
§
Métodos
geofísicos
o
Gravimetria:
estudo de variações no campo gravítico da
terra – anomalias gravimétricas. A presença de rochas
menos densas dá origem a anomalias gravimétricas negativas; a presença de
rochas mais densas, leva a anomalias positivas.
o Densidade: comparação da densidade de rochas
presentes a diversas profundidades.
o
Geomagnetismo: estudo das alterações no campo magnético
da Terra.
o
Sismologia: estudo dos sismos e da propagação das
ondas sísmicas.
o
Geotermismo: estudo da energia térmica da Terra.
Reflexão pessoal: Através destes métodos, foí possível construir um modelo da morfologia do fundo do mar, podendo assim conhecer um pouco mais da outra face da Terra.
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