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domingo, 9 de dezembro de 2012

A Terra, um planeta único a proteger

Sabia que?
- O elevado crescimento demográfico tem conduzido à sobre exploração dos solos e à sobre pastorícia. 25% dos solos do nosso planeta estão em risco de desertificação.
- Anualmente, 10 milhões de hectares de florestas tropicais são destruídas. Estas florestas representam 7% da superfície terrestre e abrigam 50 a 80% das espécies vegetais e animais
- 75% das espécies agrícolas que existiam em 1900 desapareceram. Calcula-se que cerca de 50 000 espécies desapareceram devido à acção do Homem sobre o ambiente.
- Uma espécie de ave ou um mamífero desaparece em cada 3 segundos. Actualmente, 1200 espécies estão ameaçadas e em perigo de extinção.
- Os países desenvolvidos são os responsáveis por 75% das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera.
- A concentração de gases responsáveis pelo efeito de estufa na atmosfera está a aumentar. A temperatura média poderá aumentar 1 a 5 ºC neste século.
- Nos dois últimos séculos a população mundial duplicou entre 1800 e 1930 e voltou a duplicar entre 1930 e 1975. Uma nova duplicação está prevista para 2020.
- De toda a água existente no nosso planeta apenas 3% é água potável. As águas subterrâneas, que fornecem dois terços da água para consumo, ressentem-se da presença por infiltração de elementos químicos poluentes usados na fertilização do solo.


Crescimento PopulacionalEm média nascem 4,3 crianças por segundo. 10 mil a cada hora. Há 200 anos a população da Terra era de apenas 1 Bilião. Hoje crescemos de bilião em bilião a cada 12 anos. O mais assustador é que o crescimento é maior justamente na Ásia e na África, continentes que têm menos condições de arcar com esse inchaço populacional. Na Índia com mais de 1 bilião de habitantes, o crescimento Demográfico é como uma bomba relógio; 33 nascimentos por minuto, 48 mil por dia. Todos os que nascem necessitam de alimentação, energia, água tratada, saneamento, roupas, casa, educação, atendimento médico e emprego. Ainda mais o lixo que produzem sobrecarrega o meio ambiente.
 Água
A água é um dos recursos mais importantes que a natureza oferece ao Homem, podendo ser encontrada no nosso planeta, em diferentes estados físicos (líquido, sólido, gasoso) e de diferentes formas: águas superficiais, subterrâneas, salgadas e doces, águas estagnadas e correntes.

 Ao longo dos últimos anos tem-se verificado, a nível mundial, um aumento significativo do consumo de água. Este facto relaciona-se com o crescimento das actividades económicas e da população, fundamentalmente devido à melhoria ocorrida no sistema de abastecimento às populações. As necessidades crescentes no consumo têm conduzido ao aumento da captação de água, tratamento e transporte até aos consumidores. Para além dos problemas inerentes à quantidade de água, colocam-se, também, graves problemas em relação à sua qualidade. A principal fonte de poluição das águas subterrâneas é a agricultura. Pois, quando se utilizam processos inadequados de irrigação e quantidades excessivas de produtos químicos (fertilizantes, pesticidas, herbicidas), os solos são contaminados e, consequentemente, através da infiltração, as águas subterrâneas ficam, igualmente contaminadas. Os efluentes industriais e as suiniculturas são uma importante fonte de poluição porque estas podem conter elevadas concentrações de mercúrio e metais pesados. A contaminação de origem difusa das águas superficiais e subterrâneas tem aumentado de importância e está relacionada, principalmente, com as actividades agro-pecuárias. A escorrência superficial, proveniente da rede rodoviária e das zonas urbanas, constitui também uma importante fonte de contaminação.


A poluição provenientes das nossas casas e das cidades chega aos rios através do esgotos e vai directo ao mar que se encontra a quilómetros de distância, os esgotos despejados no mar podem provocar doenças, os nitrados dos fertilizantes e os detergentes provocam um aumento das algas e os animais morrem, no tempo quente os bivalves podem tornar-se venenosos, desde há séculos o mar vem sendo o local onde se despejam muitos dos desperdícios da humanidade, as cidades costeiras descarregam os esgotos não tratados no mar.

A erosão dos solos

A intervenção do Homem no meio natural provoca grandes alterações nos ecossistemas. A prática de uma agricultura e pecuária intensivas provoca a poluição e o esgotamento dos solos e da água. A erosão dos solos é um problema ambiental muito grave.
Anualmente, 75 milhões de toneladas de solos perdem-se a nível mundial. Em poucos anos a erosão pode destruir um solo que levou milhares de anos a formar-se. O solo é um dos recursos naturais mais importantes. Dependemos dele para produzir os alimentos que consumimos. Mas o solo necessita de ser utilizado de uma forma mais sustentável.
A utilização intensiva dos solos pela agricultura pode provocar o seu esgotamento. Por vezes, utilizam-se solos com fraca aptidão agrícola, que, submetidos a uma exploração intensiva, acabam por se esgotar. Ao serem abandonados pelos agricultores, estes solos ficam expostos à actuação dos agentes erosivos.
A criação de gado intensiva pode ser, também, um factor de esgotamento e erosão dos solos, ao consumir a vegetação rasteira e os arbustos, o solo fica desprotegido. O vento e a chuva exercem uma forte acção de desgaste e de transporte da camada superficial do solo.
A desflorestação é outro dos factores responsáveis pela erosão dos solos. As árvores protegem o solo com as suas raízes.
Quando as árvores forem destruídas, a escorrência aumenta e o solo é facilmente arrastado pela acção de desgaste da chuva e do vento.
A agricultura em áreas de forte declive também contribui para a erosão dos solos. Quando chove, a água das chuvas provoca a erosão dos solos. A utilização excessiva de fertilizantes, pesticidas e fungicidas é também factor de poluição e erosão dos solos.


Combustíveis fósseis

Os combustíveis fósseis foram criados quando, há milhões de anos atrás, a matéria orgânica deteriorada foi comprimida no subsolo sofrendo um conjunto de alterações físico-químicas. Como combustíveis fósseis temos: o petróleo, o gás natural e o carvão. Estas fontes de energia (também denominadas por fontes de energia convencionais, por serem as mais utilizadas em todo o mundo), têm reservas que não se renovam, uma vez que é necessário muito tempo para as repor. A sua queima provoca por outro lado efeitos ambientais aos quais devemos estar atentos (como por exemplo o efeito de estufa) com consequências ao nível do clima e da saúde pública. É fundamental utilizar estes combustíveis de forma racional uma vez que a maioria das actividades que realizamos ao longo do nosso dia-a-dia depende deste tipo de combustíveis. O desenvolvimento da sociedade moderna assentou, após a revolução industrial do século XIX. Se não fossem os combustíveis fósseis seria muito difícil termos a mesma qualidade de vida que temos hoje.




Poluição atmosférica

A poluição do ar nas áreas urbano-industriais, ocorre devido ao facto de estas regiões serem as que possuem mais focos de poluição, como os escapes dos automóveis (que emitem grandes quantidades de gases poluentes), os aquecimentos domésticos, os fumos industriais e outros, os incêndios florestais e as pulverizações com pesticidas. Outros factores que também contribuem para a poluição atmosférica são: as características climáticas de cada região, a posição geográfica e os ventos dominantes. Os espaços propícios para a concentração da poluição atmosférica são os locais afastados do litoral e regiões abrigadas (pouco ventosas), nestes locais existe uma maior concentração de poluição, pois o ar não se movimenta e os gases acumulam-se. Os espaços desfavoráveis para a concentração da poluição atmosférica são as regiões litorais ou montanhosas, onde o ar é ascendente, nestes locais existe uma menor concentração de poluição. Nos países desenvolvidos verifica-se uma maior concentração de poluição atmosférica, devido ao grande nível de industrialização e ao modo de vida das pessoas que utilizam demasiado os automóveis, os CFC’s, etc. No entanto este problema cada vez mais se estende aos países em desenvolvimento, devido a esses países começarem a utilizar cada vez mais automóveis e a ter cada vez mais fábricas.

- As consequências da poluição atmosférica


O Smog

As condições geográficas e meteorológicas também são muito importantes para o agravamento ou diminuição do efeito da poluição do ar. O Smog define-se como uma combinação de fumo e de nevoeiro em áreas urbano-industriais. O Smog surge em situações de nevoeiro, a sua formação é favorecida pelos focos de poluição, que aumentam o número de núcleos de condensação (poeiras ou partículas diversas) na atmosfera saturada ou quase saturada. As consequências do Smog são: a inversão térmica, ou seja, o aumento da temperatura durante o dia, e em condições de grande arrefecimento nocturno. O Smog provoca directamente nas pessoas asma, bronquite, problemas respiratórios e cardíacos. A concentração de fumos à superfície. Algumas cidades que sofreram o Smog: Los Angeles, é uma cidade que sofre grandes problemas de contaminação pelo Smog. Londres, foi onde ocorreu a situação mais grave, no ano de 1952, devido à conjugação de vários fenómenos meteorológicos.


Chuvas ácidas

As chuvas ácidas formam-se com a libertação de dióxido de enxofre e de óxido de azoto (provenientes de fábricas e automóveis) para a atmosfera. Esses gases que foram libertados para a atmosfera são levados pelos ventos para as nuvens. A combinação destes gases com o oxigénio e o vapor de água contido nas nuvens, dá origem a ácido sulfúrico e ácido nítrico, ou seja, formam-se as chuvas ácidas. Com a precipitação, as chuvas ácidas originam a acidificação dos solos, que vai prejudicar a agricultura e as espécies de árvores e plantas que vão nascer. Outra consequência é a destruição da vegetação e a contaminação da água, que é muito prejudicial para a vegetação assim como para os animais. As chuvas ácidas embora afectem mais as regiões industrializadas da América do Norte (EUA e Canadá) e da Europa (Alemanha, Áustria, Polónia, República Checa, Escandinávia), devido à emissão de dióxido de enxofre e à queima de petróleo e carvão, são um problema global visto que os ventos transportam as partículas poluentes.
A destruição da camada de ozono

A existência de ozono na estratosfera é vital para a Terra, pois absorve grande parte da radiação ultravioleta. O ozono é assim indispensável, protegendo-nos do excesso de radiação ultravioleta, embora ao nível do solo seja prejudicial para a saúde e para o ambiente. A destruição da camada de ozono provocada pelo cloro origina variações do clima (aquecimento global) e poderá acabar com a vida na Terra. Tem-se assistido à destruição da camada de ozono, ou seja, o aumento do “buraco” na camada de ozono, esta situação é mais preocupante nos pólos pois corre-se o risco de derreter os pólos, aumentando desta forma o nível médio das águas do mar. Actualmente tenta-se substituir os CFC (muito prejudiciais para a camada de ozono), por outros que não provoquem danos ambientais, pois se a camada de ozono é destruída será o fim da vida na Terra.

O Efeito de Estufa

Uma das consequências da poluição atmosférica é o Efeito de Estufa. O sol é constituído por radiações ultravioletas, infravermelhos, entre outras que atravessam a atmosfera, mas nem todas chegam à superfície, pois a mesma absorve, difunde e reflecte parte dessa radiação (função de filtro). A crescente emissão de dióxido de carbono é prejudicial, pois o CO2 permite a passagem da radiação solar para terra mas depois funciona como uma barreira, não deixando sair o calor que é reflectido pela superfície terrestre, então o calor fica concentrado formando o Efeito de Estufa.
Este fenómeno atinge mais os países desenvolvidos, por serem os maiores emissores de dióxido de carbono.
Na actualidade as regiões menos desenvolvidas e industrializadas também são afectadas por este problema, devido à queima das florestas tropicais e fenómenos naturais (erupções vulcânicas). Este processo tem duas consequências:
- O aquecimento global do planeta, o que pode provocar a fusão do gelo das regiões polares e a subida dos oceanos, com a submersão das regiões litorais.
- Alterações climatéricas que poderão acelerar o avanço da dos desertos (desertificação).

                    Energias renováveis

A utilização das energias renováveis é uma das formas de consumir energia sem poluir o ambiente e destruir os recursos naturais. É, igualmente, a forma de diminuirmos o consumo dos combustíveis fósseis e de contribuirmos para reduzir a poluição atmosférica.
- Energia solar, podemos aproveitar o calor emitido pelo Sol para produzir energia. Para isso, necessitamos de painéis solares. Com a utilização deste recurso renovável podemos produzir electricidade, aquecer a água e aquecer o ambiente.
- Energia hidroeléctrica, através da construção de barragens pode produzir-se energia eléctrica.
- Energia eólica, podemos produzir energia eléctrica aproveitando a velocidade do vento. Os parques eólicos devem ser colocados em áreas expostas a ventos fortes. Através de centrais maré motrizes pode aproveitar-se a energia das marés para produzir energia eléctrica.
- Energia da biomassa, a partir da fermentação dos excrementos dos animais, de plantas ou madeira é possível produzir energia.
- Energia geotérmica, a utilização do calor proveniente do interior da Terra permite a produção de energia. Esta energia pode ser utilizada para aquecimento do ambiente, águas termais e produção de electricidade. Desenvolvimento sustentável
Uma das abordagens necessárias à resolução de problemas de conservação de espécies e recursos naturais é perceber como é que estão relacionados com o bem-estar das populações Humanas. O conceito de desenvolvimento sustentável surge assim como um ponto de equilíbrio entre conservação e crescimento económico, definido como “desenvolvimento que satisfaz as exigências do presente sem comprometer a capacidade de futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades”.


Tratado de Quioto
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (Outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (Agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (Junho de 1992).
Constitui-se no protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa do aquecimento global.
Discutido e negociado em Quioto no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 16 de Março de 1998 e ratificado em 15 de Março de 1999. Oficialmente entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em Novembro de 2004.
Por ele se propõe um calendário pelo qual os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012.

Com pequenos gestos podemos contribuir para preservar o ambiente:- Fazer a triagem dos nossos resíduos domésticos. Separar o papel, as embalagens e vidros; as latas e os detritos orgânicos.
- As fontes de energia não renováveis esgotam-se. Assim, não deixe as luzes acesas quando sai, diminua a intensidade do ar condicionado, etc.
- Feche a torneira quando está a lavar os dentes.
- Tome um duche em vez de banho de imersão.
- Reciclar é importante. Por exemplo, para fabricar uma tonelada de papel são necessárias 16 árvores. O papel reciclado fabrica-se sem madeira, mas com os nossos desperdícios.
- Em Singapura paga-se uma multa quando se atira para o chão uma pastilha elástica. Não é este o caso em Portugal. Mas pode contribuir para um ambiente saudável seleccionado os resíduos.
- Estamos expostos a níveis de ruído superior aos valores normais. Assim, aplique alguns gestos simples: baixe o volume da aparelhagem quando ouve música. Baixe o volume do televisor.


Reflexão pessoal: REDUZIR, RECICLAR, REUTILIZAR, RECUPERAR e RESPEITAR são palavras chaves para caminhar para um mundo verde e limpo São o verdadeiro lema do defensor do ambiente. Apesar dos constantes apelos de várias organizações ecológicas, e dos persistentes avisos que o Planeta nos dá, este continua a ser "agredido" cada vez mais "ferozmente", por pessoas desejosas de verem os seus desejos e interesses realizados, nem que para isso tenha de colocar wm causa o futuro do Paneta. É urgente uma mudança de atitude.O mundo verde que antes conhecíamos, caminha a “passos largos” para um mundo cinzento, impróprio para se viver. A adopção da Política dos 5 R´s é uma das grandes medidas ecológicas que poderá devolver ao nosso planeta, a beleza e esplendor, que outrora faziam a delícia dos nossos olhos.ecológicas que poderá devolver ao nosso planeta, a beleza e esplendor, que outrora faziam

Ação do Homem na Terra

A Terra está em perigo de morte devido às ações do Homem na Terra. As alterações que o nosso planeta está a sofre é por culpa do Homem, directamente ou indirectamente.
 
Algumas intervenções do Homem levam:
- à exaustão dos recursos não-renováveis
- a poluição em geral
- desastres naturais, como cheias, sismos e desmoronamentos
Mas porquê?
A população tem vindo a aumentar e com ela o consumo de recursos naturais e a alterações ambientais muito frequentes.
A população também aumentou o seu nível de vida (mais carros, mais electrodomésticos, mais recursos gastos...).
As populações também se deslocam para o litoral e para as grandes cidades.
O avanço tecnológico também leva ao aumento do consumo.
E quais são as consequências?
As consequências destes actos são:
- aumento da exploração dos recursos naturais;
- aumento da produção e aumento de resíduos;
- aumento do número de catástrofes devidas à ocupação de áreas de risco.
 

Reflexão pessoal: A Terra está em perigo e só nos a podemos salvar ! Vamos ajudar !!!

Sistema Solar

Planetas

Os planetas do sistema solar agrupam-se em duas categorias:
- Planetas principais: as suas orbitas são em torno do sol. (Ex: Terra)
- Satélites: têm translação em torno dos planetas principais a que estão “ligados”. (Ex: Lua)
 
Os planetas que fazem parte do sistema solar são:
- Mercúrio
- Vénus
- Terra
- Marte
- Júpiter
- Saturno
- Urano
- Neptuno

As características físicas dos planetas permitem distingui-los em planetas telúricos e planetas longínquos ou planetas gigantes.
Os planetas telúricos possuem muita semelhanças com a Terra.
Os planetas gigantes estão muito afastados do Sol e têm grandes dimensões.
 

Cometas

Os cometas são constituídos por núcleo, cauda e cabeleira:
Núcleo – é rochoso e com gelo a rodear a sua superfície.
Cabeleira – aparece quando o gelo começa a derreter.
Cauda – é formada por poeiras.
Os comentas vêm da Nuvem Oort, que está fora do sistema solar e sempre que passam pelo Sol diminuem de tamanho

Asteroides

Os asteróides situam-se na cintura de asteróides.
Formaram-se na nébula solar primitiva. Essa cintura de asteróides deve-se à força de atracção do Sol e de Júpiter que não permitem a acreção dos asteróides.
Alguns asteróides possuem também camadas (núcleo, manto, crosta) tal como a Terra.
Os asteróides situam-se na cintura de asteróides.
Formaram-se na nébula solar primitiva. Essa cintura de asteróides deve-se à força de atracção do Sol e de Júpiter que não permitem a acreção dos asteróides.
Alguns asteróides possuem também camadas (núcleo, manto, crosta) tal como a Terra.
 
 

Classificação dos corpos que atingem a Terra

Meteoróides antes da entrada na atmosfera terrestre.
Meteorosquando entram na atmosfera terrestre.
Meteoritos quando atingem a crosta da Terra.
 

Lua

Constituição da Lua:
 
Mares – são escuros, pois são constituídos por basalto
 
Continentes – são claros, pois são constituídos essencialmente por feldspato e anortositos


A Lua é o único satélite da Terra.
É um planeta telúrico de pequenas dimensões e pouca força gravítica, por isso, não tem atmosfera, nem hidrosfera.
A Lua é um planeta geologicamente morto, ou seja, não tem actividade das placas tectónicas nem há actividade vulcânica.
As crateras da Lua tiveram origem em impactos de meteoritos.

Reflexão pessoal: Desde os primórdios da humanidade o Homem tem vindo a descobrir  cada vez mais tudo o que o rodeia, e o conhecimento de todas as características acima mencionadas sao o exemplo disso mesmo. 

Curiosidade

Teorias explicativas da extinção dos Dinossauros

Teoria do impacto

Diz que a extinção dos dinossauros foi causada pela colisão de um corpo celeste com a Terra.

Dados a favor desta teoria:
- os níveis altos de irídio podem ser resultado do impacto de um cometa, asteróide ou meteorito, uma vez que a crosta terrestre possui pouco irídio, ao contrário dos corpos celestes.
- os estratos apresentavam ainda cristais de quartzo com estruturas de choque, provavelmente associados a metamorfismo de elevada pressão e que ocorre à superfície, em resultado de um impacto.

Dados contra esta teoria:
- o registo fóssil é incompleto e sem evidencias de um numero significativo de ossos de dinossauro na altura.
- o irídio também é abundante no interior da Terra, fazendo com que a concentração da litosfera possa ser explicada por fenómenos vulcânicos.


Teoria do vulcanismo intenso

Diz que a extinção dos dinossauros foi provocada por uma intensa actividade vulcânica.

Dados a favor desta teoria:
- os elevados teores de irídio podem ser explicados por fenómenos intensos de vulcanismo, uma vez que este elemento, embora pouco abundante a superfície da Terra, existe em grande quantidade no interior da Terra.
- existência de grandes mantos de lava do Decão (Índia) é a prova de ocorrecia de um fenómeno vulcânico intenso.

Dados contra esta teoria:
- não explica a existência de quartzo com textura de choque.


Teoria da estrela Némesis
Defende que a extinção dos dinossauros ocorreu por causa de uma chuva de cometas, projectada da Nuvem de Oort por Némesis.

A maior parte das estrelas da nossa galáxia possui uma estrela companheira. O sol, provavelmente, também possui uma companheira ainda não detectada mas designada de Némesis. Némesis tem uma órbita de 26 M.a e ao descrever essa órbita aproxima-se do Sistema Solar, passando pela Nuvem de Oort (uma nuvem de cometas gelados) e provocando desequilíbrios gravimétricos, fazendo com que os cometas saiam disparados em todas as direcções, atingindo a Terra como uma chuva de cometas.

Reflexão pessoal: Na minha opiniao todas as teorias tens os seus dados a favor e contra, mas nunca existirá uma teoria 100% fiável visto que ninguém presenciou o passado.

Princípios básicos do raciocínio geológico

Para explicar a evolução da Terra existem 2 linhas de pensamento ( e 1 mais recente, que une as duas):

1. Catatrofismo
As grandes alterações na Terra deram-se devido a catástrofes. Fortemente influenciada pela Bíblia e por fraco conhecimento geológico. O seu maior defensor foi Georges Cuvier.
 
2. Uniformitarismo
As alterações na Terra deram-de de uma forma gradual e lenta.
As catástrofes podem ter existido, mas nunca seriam capazes de causar grandes alterações. O seu maior defensor foi James Hutton.    
3.Neocatatrofismo
As alterações na Terra deram-se devido a uma transformação gradual e lenta, na qual as catástrofes naturais podem também ter intervido. É a teoria aceite, hoje em dia.
Princípio que deriva do Uniformitarismo - Atualismo - "O passado é a chave do futuro"
Os processos modeladores da Terra no passado terão sido iguais aos do presente.

Reflexão pessoal: Estão acima mencionados pricípios que comprovam alguns factos hoje observáveis.

Eras Geológicas

Na minha pesquisa sobre o tema das "Eras Geológicas" encontrei um pequeno video que nos transmite variadíssimas caracteristicas e definiçoes juntando do mesmo modo as imagens para o comprovar ...

                            


Reflexão pessoal: As eras geológicas são divisões da escala de tempo geológico que podem ser subdivididos em períodos a fim de se conhecer a longa vida do planeta. As eras são caracterizadas pelas formas em que os continentes e os oceanos se distribuíam e os seres viventes que neles se encontravam

O nosso Uviverso

Formação da Terra e evolução de vida nela
Nestas últimas aulas temos vindo a falar do modo como se formou o nosso planeta Terra e da evolução de vida nela, entre outros assuntos. Aqui deixo um pequeno resumo do que temos falado.

De acordo com as teorias geralmente aceites, a Terra existe há aproximadamente 4600 milhões de anos, através de uma nuvem de gás e poeira que deu origem ao Sistema Solar. No começo, tudo na Terra era rocha derretida que depois se solidificou e deu origem a crosta terrestre. Como naquela época havia bastante actividade vulcânica, a atmosfera da Terra era altamente tóxica. Houve um grande período de chuvas que “inundou” o nosso planeta, dando origem aos oceanos que hoje em dia conhecemos, e as partes que ficaram emersas formaram os continentes.

Os primeiros seres vivos do nosso planeta foram os Procariontes, que eram formas de vida unicelulares que continham DNA, a molécula fundamental da vida. Depois dos Procariontes, surgiram os Eucariontes, mais complexos que continham núcleo e organelas. Tempos depois, vieram vermes achatados e criaturas invertebradas, ainda mais complexas, como os Trilobitas. Os peixes surgiram de pequenos seres denominados de conodontes, tornando-se no período Devónico os donos dos mares, e que talvez em busca de alimento ou para fugir de predadores começaram a movimentar-se para fora de água, e evoluíram até anfíbios, que podiam andar em terra firme mas necessitavam de viver em pântanos pois não sobreviviam muito tempo fora de água. Por sua vez, os anfíbios deram origem a répteis que viviam sem dependência da água, pois podiam sobreviver em terra firme.



  


 
 
  Reflexão pessoal: Na minha opinião este vídeo é fantástico, pois mostra de forma rápida e detalhada a história do nosso Universo, com os eventos mais importantes que nos levaram a viver desta mesma forma actuamente.